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Roupas que combatem a celulite e cápsulas que hidratam a pele estão entre as novidades que chegam ao mercadobrasil01 brasileiro no rol de uma série de produtos criados a partir da nanotecnologia.

De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), há cerca de 100 empreendimentos no Brasil baseados em nanotecnologias. O estado de Santa Catarina lidera com 25 empresas com essa especialização.

“Esse empreendedor, via de regra, não tem perfil empresarial, é um cientista. Então é fundamental que ele busque se capacitar em gestão empresarial, entender que empresa é muito diferente de laboratório, entender de gestão financeira, de pessoas, linhas de acesso a mercado, linhas de acesso a financiamento”, recomenda Célio Cabral gerente de Acesso à Inovação e Tecnologia do Sebrae.

Apoio e recursos

O Sebrae oferece uma gama de serviços para os empreendimentos de base nanotecnológica, como assessoria, consultoria, capacitação e recursos de até R$ 125 mil não-reembolsáveis para projetos de inovação.

A nanotecnologia foi incluída no Plano Plurianual (PPA) do governo federal de 2000-2003 e ganhou programa específico a partir do PPA seguinte. Até o ano passado, o Brasil respondia por menos de 0,1% da produção mundial do setor.

Mesmo com os altos custos, riscos e retornos de longo prazo que envolvem esse tipo de negócio, o número de empresas com base tecnológica tem crescido exponencialmente no Brasil. “Porque é um diferencial competitivo, sobretudo, em um momento de crise, em que as condições econômicas são cada vez mais difíceis no acesso ao mercado. O risco é maior, mas a possibilidade de retorno é grande”, comentou o gerente de Acesso à Inovação e Tecnologia do Sebrae, Célio Cabral.

Regulamentação da nanotecnologia

Em 2014, o Brasil passou a integrar o programa NanoReg, um projeto de pesquisa com foco na regulamentação em nanotecnologia, proposto por um consórcio de mais de 50 instituições do mundo todo, entre empresas, universidades, institutos de pesquisa, institutos de metrologia e órgãos de governo, com financiamento da União Europeia.

Dentre os objetivos do projeto está o de disponibilizar aos legisladores um conjunto de ferramentas para avaliação de risco e instrumentos de tomada de decisão, a curto e médio prazo. Outra meta é desenvolver e estabelecer uma estreita colaboração entre governos e indústria para a gestão adequada dos riscos e criar a base para abordagens comuns, conjuntos de dados mutuamente aceitáveis e práticas de gestão de risco.

Em 2012, O Ministério de Ciência Tecnologia e Inovação criou o Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologias (SisNANO), uma rede de laboratórios com o objetivo de fornecer infraestrutura e suporte acessíveis a pesquisadores, empresas e órgãos públicos de todo o país para o desenvolvimento e inovação em nanociências e nanotecnologias.

Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=brasil-ja-tem-mais-100-empresas-base-nanotecnologica&id=020175150812#.VcxvFsq35C0

Cabo Verde e São Tomé e Príncipe vão assinar um protocolo de cooperação para a execução de um programa nastomeprincipeCabo_Verde

áreas do emprego, formação profissional, jovens empresários e recursos humanos, anunciou segunda-feira em São Tomé uma ministra de Cabo Verde.

O anúncio foi feito pela ministra do Emprego, Juventude e Desenvolvimento dos Recursos Humanos de Cabo Verde, Janira Hopffer Almada, à chegada a São Tomé para uma visita de quatro dias a São Tomé e Príncipe a convite do seu congénere, Carlos Gomes, titular da pasta do Emprego e Assuntos Sociais.

“As áreas de requalificação profissional, empregabilidade jovem, emprego, inspecção-geral do trabalho, a questão do regime não contributivo da protecção social”, estão igualmente englobados neste protocolo, a ser assinado quarta-feira, disse Janira Almada, que é também presidente do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV, no poder).

A ministra cabo-verdiana, citada pela agência noticiosa Lusa, disse ainda que a assinatura do protocolo vai permitir que os dois países possam ter “melhores condições” para se apoiarem mutuamente no desenvolvimento e na obtenção de oportunidades “entre as pessoas que deverão ser parte integrante dessa cooperação.”

O documento já havia sido discutido e preparado em Cabo Verde durante a recente visita do ministro são-tomense Carlos Gomes.

Fonte: http://www.macauhub.com.mo/pt/2015/08/11/cabo-verde-e-sao-tome-e-principe-assinam-protocolo-de-cooperacao/

Glorioso Santo Antônio rogai por nós
Glorioso Santo Antônio rogai por nós
Glorioso Santo Antônio rogai por nós
Glorioso Santo Antônio rogai por nós
Glorioso Santo Antônio rogai por nós

Óh meu Santo criador
com a divina devoção
ah devolve essa menina Santo Antônio
que irrustiu meu coração

Glorioso Santo Antônio rogai por nós
Glorioso Santo Antônio rogai por nós
Glorioso Santo Antônio rogai por nós
Glorioso Santo Antônio rogai por nós

Ó meu Santo criador
meus olhos choromingou
prometeu que ia p’ra reza Santo Antônio
fez as trouxa e arribou

Glorioso Santo Antônio rogai por nós
Glorioso Santo Antônio rogai por nós
Glorioso Santo Antônio rogai por nós
Glorioso Santo Antônio rogai por nós

Ó meu Santo criador
meus olhos choromingou
prometeu que ia p’ra reza Santo Antônio
fez as trouxa e arribou

Glorioso Santo Antônio rogai por nós
Glorioso Santo Antônio rogai por nós
Glorioso Santo Antônio rogai por nós
Glorioso Santo Antônio rogai por nós

Turismo de Macau

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Mar Português

Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.

in Mensagem, Fernando Pessoa

O Ministério da Ciência e da Educação e a Rádio e Televisão de Portugal (RTP)design_multimedia assinaram nesta terça-feira um protocolo de colaboração para o lançamento e consolidação do projecto “Ensina”, uma plataforma digital disponível para professores, pais e alunos. O site comportará conteúdos audiovisuais de diversas temáticas e pretende ser uma ferramenta de “consulta rápida e acessível” que irá destacar conteúdos que privilegiem a língua, a cultura e a ciência em português.

O portal vai começar por ter 800 conteúdos formativos e de carácter pedagógico distribuídos pelas diferentes temáticas, tais como Artes, Português, Ciência, História, Cidadania, Filosofia, Educação para os Media, Espaço Infantil. O site incluirá também conteúdos relacionados com a RTP [‘Conhecer a RTP’ e a ‘RTP nas escolas’].

Segundo o compromisso assinado, que vigorará por dois anos, sendo automaticamente renovado por igual período, a RTP e o Ministério terão repartidas responsabilidades na concretização e desenvolvimento do projecto.

A RTP irá promover o desenvolvimento de televisões e rádios escolares, mediante acções de formação, visitas de estudo às instalações televisivas, e ainda garantir o fornecimento de conteúdos de apoio ao estudo. Do lado do Ministério, este também terá algumas responsabilidades, tais como divulgar junto das escolas as iniciativas relacionadas com a Educação, podendo começar desde já essa tarefa, divulgando o próprio projecto “Ensina”.

A cerimónia da assinatura do protocolo realizou esta terça-feira no Pavilhão do Conhecimento, e contou com a presença de responsáveis governamentais e da RTP – o ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato, o secretário de Estado do Ensino Básico e Secundário, João Grancho, o secretário de Estado adjunto do Ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional, Pedro Lomba, o director geral da Educação, Fernando Reis, o presidente do conselho de administração da RTP, Alberto da Ponte, e alunos da Escola Secundária Eça de Queirós, de Lisboa.

Tanto os alunos como os professores presentes na cerimónia destacaram a utilidade da plataforma digital no estudo e as potencialidades que esta oferece ao confrontar os alunos com reportagens, documentários históricos e arquivos únicos disponibilizados pela televisão.

Fonte: http://www.publico.pt/politica/noticia/rtp-e-ministerio-da-educacao-unemse-para-lancar-portal-ensina-1619678

Os governos de Portugal e do Brasil defendem a capacitação das marinhas e guardas costeiras da CPLP para ultrapassar os problemas “mais prementes” que actualmente se colocam à segurança marítima, nomeadamente o terrorismo, a pirataria e o crime organizado.

Falando no II seminário Internacional Político-Diplomático do Centro de Análise Estratégica (CAE) da CPLP, realizado quarta-feira, em Maputo, o adido militar de Portugal Rui de Almeida considerou “indispensável” a formação deste ramo militar para a segurança marítima nos espaços de soberania e jurisdição dos Estados membro da organização.

“É indispensável que os governos e, em particular, os da CPLP capacitem as suas marinhas e guardas costeiras, de modo a que contribuam para a segurança marítima nos seus espaços de soberania e jurisdição e que cooperem partilhando informações e patrulhando em conjunto os espaços marítimos quando o Estado costeiro não tenha capacidade própria”, afirmou Rui de Almeida.

Dados do CAE indicam que a CPLP representa, no seu conjunto, um espaço marítimo de 7,5 milhões de quilómetros quadrados, constituindo-se como um potencial estratégico extraordinário e, ao mesmo tempo, eixo fundamental do desenvolvimento sustentável das suas economias.

Em declarações à Lusa, o subchefe de Estratégia e Relações Internacionais do Estado Maior da Marinha do Brasil, Flávio da Rocha, disse que a Marinha brasileira pode cooperar em diversas áreas com os países da CPLP, nomeadamente no controlo do tráfico marítimo, garantindo que o seu país “está pronto e tem conhecimento suficiente” no ramo.

Falando aos jornalistas, o chefe de Estado-Maior da Marinha de Guerra de Moçambique, Rivas Mangrasse, reconheceu a falta de meios por parte das autoridades moçambicanas para que o seu sector se “adapte às novas missões” marítimas.

“Devemo-nos adaptar às novas missões. Não existe a fronteira entre a segurança interna e externa”, alertou Rivas Mangrasse, reconhecendo que Moçambique enfrenta problemas de gestão das águas territoriais além das 24 milhas, onde “ocorrem aquelas outras ameaças que não têm fronteira, nomeadamente o terrorismo, a imigração ilegal e o contrabando”.

A propósito, o subchefe de Estratégia e Relações Internacionais do Estado-Maior da Marinha brasileira disse que “o Brasil está pronto e tem conhecimento suficiente para apoiar Moçambique, a Marinha moçambicana e o Governo em termos de levantamento hidrográfico” da plataforma continental.

“O Sistema de Controlo Marítimo brasileiro está aberto aos parceiros que queiram aderir ao nosso sistema. Temos centros subsectores regionais sul-americanos. Temos o nível de cooperação também de militares não só em cursos de treinamento mas também nas nossas escolas de formação de praça e oficiais”, afirmou.

Flávio da Rocha destacou que a Marinha do Brasil tem uma empresa de gestão de projectos navais, com linhas de créditos especiais. “Ela pode obter linhas de crédito para que a marinha de guerra de Moçambique, por exemplo, possa se equipar com meios projectados no Brasil, que tem um custo bastante competitivo hoje no mercado”, afirmou.

Entidades governamentais, diplomáticas, militares, académicas e da comunidade empresarial ligada ao sector dos transportes marítimos debateram na quarta-feira, em Maputo, os desafios da arquitectura da segurança marítima nos oito Estados membros da organização lusófona.

Fonte: http://sol.sapo.pt/inicio/Internacional/Interior.aspx?content_id=83838

Bonga – “Currumba”